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Sou Católico(a) posso ir para as ruas me manifestar?


Quando começaram os protestos sobre o aumento das passagens de ônibus em SP e outras capitais do nosso país eu logo percebi que havia um “partidarismo” envolto, partidarismo comunista para ser mais explícito.

Logo, torci o nariz, pois sei que não pode sair coisa boa de um movimento comunista....

Ontem ao sair do trabalho presenciei um movimento grande no Rio de Janeiro (no Centro), jovens, idosos, adultos, homens, mulheres, em síntese, brasileiros, se manifestando de forma pacífica e ordeira e dizendo “não é só por R$ 0,20, mas por saúde, educação, transporte público...” e gritavam “Uh, sem partido, Uh, sem partido” para os militantes do PSTU e do PCO que estavam com bandeiras dos partidos, inclusive com cores do movimento gay...

Na nossa opinião, a tentativa de uma primavera brasileira é um grito de desespero do povo brasileiro que está cansado do modelo comunista light dos partidos políticos no Brasil. Digo comunismo light e não digo “esquerda” pois, ao nosso ver TODOS OS PARTIDOS DO BRASIL SÃO DE ESQUERDA uns são mais esquerda que outros.

Se o PSTU é esquerda “anencéfala”, o PT é “esquerda governo” e o PSDB e DEM são “esquerda sem-cara-de-esquerda”!

Está acontecendo no Brasil - aos poucos e gradualmente nos últimos 10 anos - todos os fatos ocorridos em países onde regimes totalitários fizeram: Hegemonia partidária que inclui a dificuldade de criação de novos partidos, modificações de direitos civis, desarmamento, políticas de distribuição de renda que faz com que a povo “necessite” da atuação do Estado, entre outras....

Cabe a nós brasileiros, a unidade para nos manifestarmos EXIGINDO melhor educação, saúde pública, transporte público, empregos. Mas para isso é necessário um emprenho político sério e apartidário.

Mas como católico, posso ir as ruas e manifestar o bem comum? A resposta é como católico eu DEVO me manifestar querendo o bem comum!

Assim nos ensina o Catecismo da Igreja Católica:

1906. Por bem comum deve entender-se “o conjunto das condições sociais que permitem, tanto aos grupos como a cada um dos seus membros, atingir a sua perfeição, do modo mais completo e adequado”. O bem comum interessa à vida de todos. Exige prudência da parte de cada um, sobretudo da parte de quem exerce a autoridade. E inclui três elementos essenciais:

1907. Supõe, em primeiro lugar, o respeito da pessoa como tal. Em nome do bem comum, os poderes públicos são obrigados a respeitar os direitos fundamentais e inalienáveis da pessoa humana. A sociedade humana deve empenhar-se em permitir, a cada um dos seus membros, realizar a própria vocação. De modo particular, o bem comum reside nas condições do exercício das liberdades naturais, indispensáveis à realização da vocação humana: “Por exemplo, o direito de agir segundo a recta norma da sua consciência, o direito à salvaguarda da vida privada e à justa liberdade, mesmo em matéria religiosa”.

1908. Em segundo lugar, o bem comum exige o bem-estar social e o desenvolvimento da própria sociedade. O desenvolvimento é o resumo de todos os deveres sociais. Sem dúvida, à autoridade compete arbitrar, em nome do bem comum, entre os diversos interesses particulares; mas deve tornar acessível a cada qual aquilo de que precisa para levar uma vida verdadeiramente humana: alimento, vestuário, saúde, trabalho, educação e cultura, informação conveniente, direito de constituir família.

1909. Finalmente, o bem comum implica a paz, quer dizer, a permanência e segurança duma ordem justa. Supõe, portanto, que a autoridade assegure, por meios honestos, a segurança da sociedade e dos seus membros. O bem comum está na base do direito à legítima defesa, pessoal e colectiva.

1910. Se cada comunidade humana possui um bem comum que lhe permite reconhecer-se como tal, é na comunidade política que se encontra a sua realização mais completa. Compete ao Estado defender e promover o bem comum da sociedade civil, dos cidadãos e dos corpos intermédios.

O brasileiro já percebeu que com as dancinhas da deputada inocentada do PT em plenário, com o “atraso” na prisão de comunistas do PT e aliados já condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF), com escândalos atrás de escândalos, covardias seguidas de covardias que algo precisa mudar, mas mudar não para a mesma ideologia furada, mas para que o brasileiro volte a amar o Brasil.

Conforme nos ensina a mãe Igreja, em nome do bem comum o Estado tem funções de GARANTIR o bem comum individual, o comum comunitário e respeitando esses dois anteriores garantir a paz social inserindo na base desse bem comum o direito da legítima defesa pessoal e coletiva. Em um país que se ultrapassa a barreira do bilhão em arrecadação de impostos, que tem índices sociais alarmantes, que mantêm sob o julgo de um “bolso família” milhares de pessoas não pode ser base para desenvolvimento pessoal e/ou social.

Mas não podemos nos enganar com uma realidade de pacifismo estagnado, pacifismo apático e débil. Um católico não é pacifista como nos lembra o Papa Paulo VI:

“Por último, é de desejar que a exaltação do ideal da Paz não seja entendida como um favorecer a ignávia daqueles que têm medo de dedicar a vida ao serviço da própria pátria e dos próprios irmãos, quando se acham empenhados no defesa da justiça e da liberdade; mas antes, procuram somente a fuga das responsabilidades e dos riscos necessários para o cumprimento dos grandes deveres impostos pelas empresas generosas. Não, Paz não é pacifismo, não esconde uma concepção vil e preguiçosa da vida; mas, proclama sim os valores mais altos e universais da vida: a verdade, a justiça, a liberdade e o amor.

Papa Paulo VI, Mensagem para a Celebração do Dia Mundial da Paz - 1° de Janeiro de 1968

Na encíclica Pacem in Terris, o Papa João XXIII descreve a paz como um anseio profundo dos Homens, e continua expondo Direitos e Deveres que devemos assumir para chegarmos ao convívio pacífico:

35. A convivência entre os seres humanos só poderá, pois, ser considerada bem constituída, fecunda e conforme à dignidade humana, quando fundada sobre o verdade, como adverte o apóstolo Paulo: "Abandonai a mentira e falai a verdade cada um ao seu próximo, porque somos membros uns dos outros" (Ef 4,25). Isso se obterá se cada um reconhecer devidamente tanto os próprios direitos, quanto os próprios deveres para com os demais. A comunidade humana será tal como acabamos de a delinear, se os cidadãos, guiados pela justiça, se dedicarem ao respeito dos direitos alheios e ao cumprimento dos próprios deveres; se se deixarem conduzir por um amor que sinta as necessidades alheias como próprias, fazendo os outros participantes dos próprios bens; e se tenderem todos a que haja no orbe terrestre uma perfeita comunhão de valores culturais e espirituais. Nem basta isso. A sociedade humana realiza-se na liberdade digna de cidadãos que, sendo por natureza dotados de razão, assumem a responsabilidade das próprias ações.

Dizemos isso para que as manifestações de SP, RJ e em todo o país não sejam “convulsões coletivas” quando o brasileiro se une tenho a certeza que não é para atear fogo em carro de inocente que nada tem haver com o “sistema”, ou destruir agências bancárias, lojas, cercarem ônibus com trabalhadores e mascarados ameaçar todos lá dentro, batendo na lataria do ônibus (como aconteceu ontem em SP, por volta das 23:40). O brasileiro deve se unir, mas não pode ser massa de manobra na mão de comunistas que amam se infiltrar nesse movimentos para tenar o que eles mais sonham e repetem na fixação: “Acabar com a sociedade como ela está e com isso a moral judaico-cristã, com o direito romano e a filosofia grega”.

Os “revoltados e revoltosos” não podem ser confundido com os manifestantes, não! Eles devem ser claramente desmascarados, suas intenções e seus métodos devem ser expostos a luz do dia para que clamor do povo brasileiro seja legítimo, para que se possa ir as ruas e sem baderna, sem quebra-quebra, sem coquitéis incendiários, sem cara tampada sejam expostos os males de nossos dias e que possamos dizer um NÃO ao comunismo light com sorriso amarelo que se instalou no Brasil a mais de 10 anos!

A Igreja já se posiciona CONTRA o comunismo a muito tempo, merecendo destaque a clareza de do Papa Pio XI, na carta encíclica Divinis Redemptoris:

4. Mas diante destas ameaçadoras tentativas, não podia calar-se nem de fato se calou a Igreja Católica. Não se calou esta Sé Apostólica, que muito bem conhece que tem por missão peculiar defender a verdade, a justiça e todos os bens imortais, que o comunismo despreza e impugna. Já desde os tempos em que certas classes de eruditos pretenderam libertar a civilização e cultura humanística dos laços da religião e da moral, os Nossos Predecessores julgaram que era seu dever chamar a atenção do mundo, em termos bem explícitos, para as conseqüências da descristianização da sociedade humana. E pelo que diz respeito aos erros dos comunistas, já em 1846, o Nosso Predecessor de feliz memória, Pio IX, os condenou solenemente, e confirmou depois essa condenação no Sílabo. São estas as palavras que emprega na Encíclica Qui pluribus: “Para aqui (tende) essa doutrina nefanda do chamado comunismo, sumamente contrária ao próprio direito natural, a qual, uma vez admitida, levaria à subversão radical dos direitos, das coisas, das propriedades de todos e da própria sociedade humana” (Encíclica Qui pluribus, 9 de novembro de 1846: Acta Pii IX, vol. I, pág. 13. Cf. Sílabo, IV: A.A.S., vol. III, pág. 170). Mais tarde, outro Predecessor Nosso de imortal memória, Leão XIII, na sua Encíclica Quod Apostolici muneris (28 de dezembro de 1878: Acta Leonis XIII, vol. I, pág. 40), assim descreveu distinta e expressamente esses mesmos erros: “Peste mortífera, que invade a medula da sociedade humana e a conduz a um perigo extremo”; e com a clarividência do seu espírito luminoso demonstrou que o movimento precipitado das multidões para a impiedade do ateísmo, numa época em que tanto se exaltavam os progressos da técnica, tivera origem nos desvarios duma filosofia que de há muito porfia por separar a ciência e a vida da fé da Igreja.

Ou seja, um católico(a) não pode ir a uma manifestação com “espírito comunista” por um único motivo. O comunismo é antes de tudo, anti-cristão! Ou se apostata a fé para abraçar os “ideais camaradas” ou se vai como cidadão buscando o verdadeiro e real bem comum!

Um católico com a camisa do “tche” guevara é a mesma coisa que um judeu com “bigodinho de Hitler”, não faz sentido!

Não faz sentido eu reivindicar baseado em uma ideologia falsa que tem como objetivo “matar a minha fé” me apresentando um falso ideal como continua a alertar o Papa Pio XI:

8. A doutrina comunista que em nossos dias se apregoa, de modo muito mais acentuado que outros sistemas semelhantes do passado, apresenta-se sob a máscara de redenção dos humildes. E um pseudo-ideal de justiça, de igualdade e de fraternidade universal no trabalho de tal modo impregna toda a sua doutrina e toda a sua atividade dum misticismo hipócrita, que as multidões seduzidas por promessas falazes e como que estimuladas por um contágio violentíssimo lhes comunica um ardor e entusiasmo irreprimível, o que é muito mais fácil em nossos dias, em que a pouco eqüitativa repartição dos bens deste mundo dá como conseqüência a miséria anormal de muitos. Proclamam com orgulho e exaltam até esse pseudo-ideal, como se dele se tivesse originado o progresso econômico, o qual, quando em alguma parte é real, tem explicação em causas muito diversas, como, por exemplo, a intensificação da produção industrial, introduzida em regiões que antes nada disso possuíam, a valorização de enormes riquezas naturais, exploradas com imensos lucros, sem o menor respeito dos direitos humanos, o emprego enfim da coação brutal que dura e cruelmente força os operários a pesadíssimos trabalhos com um salário de miséria.

Como nos aponta o Papa, naquela época (e hoje também) é muito fácil falar em comunismo, o problema está ai, saltando aos olhos! Mas, não podemos esquecer que no Brasil, esses problemas foram causados pela política comunista de todos os partidos que andaram com a agenda comunista embaixo do braço! Que essa luta de classes inflamada pelo “movimento” na verdade é o grande objetivo.

Nosso Papa ainda nos lembra:

20. Até em países, onde - como sucede na Nossa amadíssima Espanha - não conseguiu ainda a peste e o flagelo comunista produzir todas as calamidades dos seus erros, desencadeou contudo, infelizmente, uma violência furibunda e irrompeu em funestíssimos atentados. Não é esta ou aquela igreja destruída, este ou aquele convento arruinado; mas, onde quer que lhes foi possível, todos os templos, todos os claustros religiosos, e ainda quaisquer vestígios da religião cristã, posto que fossem monumentos insignes de arte e de ciência, tudo foi destruído até os fundamentos! E não se limitou o furor comunista a trucidar bispos e muitos milhares de sacerdotes, religiosos e religiosas, alvejando dum modo particular aqueles e aquelas que se ocupavam dos operários e dos pobres; mas fez um número muito maior de vítimas em leigos de todas as classes, que ainda agora vão sendo imolados em carnificinas coletivas, unicamente por professarem a fé cristã, ou ao menos por serem contrários ao ateísmo comunista. E esta horripilante mortandade é perpetrada com tal ódio e tais requintes de crueldade e selvajaria, que não se julgariam possíveis em nosso século.

Ninguém de são critério, quer seja simples particular, quer homem de Estado, cônscio da sua responsabilidade, ninguém absolutamente, repetimos, pode deixar de estremecer de sumo horror, se refletir que tudo quanto hoje está sucedendo na Espanha, pode amanhã repetir-se também em outras nações civilizadas.

 

Querido(a) católico(a) que quer manifestar? Antes de mais nada, veja quem conduz e inflama a massa! Ou será que foram perguntar a você a sua opinião.... Não? Sabe o motivo? Estão se lixando para o que você reivindica. Duvida?!

“A base da reação: impedir que a massa crie suas organizações. Um povo organizado independentemente do Estado, do capital e da imprensa venal, é o gérmen de uma real mudança, uma mudança capaz de atingir os alicerces mais importantes da sociedade atual. R$ 0,20 centavos, é possível ceder. Sem balas de borracha, foi preciso ceder. Mas a organização política da população, isso nunca poderão ceder. Nossos inimigos mostram-nos o caminho a não ser seguido: "fora partidos!" No silêncio da PM ecoa a ditadura militar de dentro das manifestações: "fora bandeiras!" Tentaram reprimir a manifestação pública. Agora tentam reprimir a manifestação política! A mesma ditadura de formas diferentes. O inimigo derrotado procura misturar-se entre nós e recriar a reação. Já conhecemos essa história com o nazi-fascismo e com o golpe militar de 64. Não podemos recuar sequer um centímetro a isso, companheiros! Diante esse ataque aos direitos fundamentais a todos os outros, o direito de se manifestar, convocamos a unidade da esquerda! É preciso uma frente na ação. É preciso que nos unamos ombro a ombro na luta contra o inimigo comum! Diante dessa ofensiva perigosa, chamamos todas as organizações democráticas, estudantis, torcidas, sindicatos, partidos, todos a levantarem a sua bandeira! Ou a manifestação é democrática ou é golpista! Pela unidade de toda a esquerda na ação!

Bandeiras, levante a sua também!

 

Fonte: Site do PCO (http://www.pco.org.br/nacional/esquerda-uni-vos/aioa,o.html)

 

Ficou claro para você ou quer que nós desenhemos?! A manifestação é orquestrada pela esquerda (comunista) e se utiliza da insatisfação geral para a promoção da luta de classes! Mas “eles” nunca vão admitir isso... É por isso que entre 100 mil no Rio de Janeiro, 300 mascarados, com coquetéis incendiários fazem a festa! O povo é feito de bobo pelos comunistas eleitos e pelos comunistas reacionários, e você no meio, feito um palhaço, sendo manipulado sem saber...

 

Veja que aqui está o ponto crucial da questão:

 

Quero um país melhor? Sim, claro! Quero mais saúde, educação, oportunidades para todos!

Quero um país comunista? Não, pois percebo que o comunismo é essencialmente anti-cristão e milhares de pessoas da minha fé morreram por serem contrários ao ateísmo comunista.

Posso ir as ruas para um país melhor? Sim, desde que esteja ciente que a minha insatisfação não é fruto de um “modelo comunista ateu” e sim, da melhor integral para todos os meus irmão! Chega de ver gente morrendo sem hospital, chega de educação precária, chega de corrupção, bandalha, pagar bilhões em impostos e não ter nada em troca!

Posso ir para as ruas para ser massa de manobra na mão de partido comunista? Não.

Este Movimento Passe Livre é apartidário, sem uma liderança por de trás e somente de insatifação popular? Tudo indica que Não.

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