Pular para o conteúdo principal

O rato que ruge: Brasil já vai à guerra?


rataO recente episódio das denúncias de espionagem americana dos e-mails e telefonemas da presidAnta do Brasil,acabaram se tornando um ridículo de fazer dó! ’Nunca antes este país’ se meteu numa tramóia diplomática tão idiota com os Estados Unidos, digno da comédia de Jack Arnold com Peter Sellers, Jean Seberg, que leva o mesmo título acima, ou da modinha de Juca Chaves, Brasil já vai à guerra, quando da compra da sucata pomposamente chamada Navio Aeródromo Minas Gerais, o único navio com dois comandos na história da humanidade! Absurdo, embora mais sério, foi a denúncia, em 1977, do tratado militar com os EUA pelo presidente Geisel, certamente com prejuízos incomensuráveis para os gringos. A indústria bélica brasileira faliu e hoje importamos sucatas alemãs, fracesas e russas! A usinas nucleares acertadas com a americana Westinghouse foram pro beleléu e os alemães, tão a gosto de Herr General Geisel nos deixaram com uma usina vagalume e outras por construir pelos próximos séculos.
Pois agora recomeçou: Dilma enfia o dedo na cara de Obama, que deve ter ficado tão amedrontado que mostrou publicamente irritação (não seria por causa da Síria?). Mas ao contar para Michele devem ter rido às gargalhadas: ‘imagina, uma rata (com duplo sentido, por favor), rugiu para mim! Que medoô!
GUERRA DE ESPIÕES?
Ora, um país aliado das FARC, que concluiu tratados com Venezuela e com o Irã, cujo último presidente foi fundador do Foro de São Paulo, mancomunado com Fidel Castro, construindo um leque de oposição aos EUA na Iberoamérica, espera o quê? Um país que mantém na verdadeira posição de ministro do Exterior um personagem maquiavélico que age nas sombras, arquiinimigo dos americanos, Marco Aurélio Garcia (MAG), que importa agentes de guerrilha cubanos travestidos de jaleco e que se destinam para a Amazônia para fazer contato com as FARC, esperam que os inimigos (na visão tucano-petista, não da dos americanos nem dos brasileiros em geral) peçam licença para saber o que pensam seus dirigentes? Esperam! E isto é o mais grotesco e ridículo de tudo: o ex-moleque de recados do MAG, o Patriota, exigiu em nome da presidAnta que John Kerry pedisse licença à ABIN e ao Planalto!
Imaginem a seguinte cartinha amistosa:
To: Herr Adolf Hitler, Kanzler und Führer der III Reich, Berlin
From: British Secretary of Foreign Affairs, London
Estimado Herr Hitler, o Governo de Sua Majestade Britânica, preocupado com o rearmamento de vosso país, vem por meio desta, solicitar humildemente vossa permissão para nossos serviços de inteligência obter acesso às vossas cartas, telegramas e demais comunicações. Pedimos encarecidamente que instrua o Reichsführer-SS Himmler, que não atrapalhe com o SD ou a GESTAPO as atividades de nossos espiões.
Certos de contarmos com vossa conhecida boa vontade, nos despedimos,
Atenciosamente,
Neville Chamberlain, Prime Minister of the Governenment of His Majesty
Lord Halifax, Secretary of Foreign Office

Dirão alguns: mas o Brasil não está em guerra com os EUA! Está sim! No tipo de guerra mais suja de todas: a travestida de relação pacífica enquanto se alia aos principais inimigos do amigo. É uma guerra sutil, a do antiamericanismo de gente que adora o McDonalds, o Burguer King e faz poupança em dólar, enquanto malha os terríveis capitalistas americanos.
A resposta de Kerry só pode ter sido esta: 
Vai encarar?
Cuidem-se gringos, Dilminha Bang-Bang está quase declarando guerra aos States! Esqueçam a Síria, o Brasil é um assunto muito mais sério e perigoso!  Não ataquem! Já imaniginaram o que vão encontrar aqui?

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Símbolos e Significados

A palavra "símbolo" é derivada do grego antigo  symballein , que significa agregar. Seu uso figurado originou-se no costume de quebrar um bloco de argila para marcar o término de um contrato ou acordo: cada parte do acordo ficaria com um dos pedaços e, assim, quando juntassem os pedaços novamente, eles poderiam se encaixar como um quebra-cabeça. Os pedaços, cada um identificando uma das pessoas envolvidas, eram conhecidos como  symbola.  Portanto, um símbolo não representa somente algo, mas também sugere "algo" que está faltando, uma parte invisível que é necessário para alcançar a conclusão ou a totalidade. Consciente ou inconscientemente, o símbolo carrega o sentido de unir as coisas para criar algo mair do que a soma das partes, como nuanças de significado que resultam em uma ideia complexa. Longe de objetivar ser apologética, a seguinte relação de símbolos tem por objetivo apenas demonstrar o significado de cada um para a cultura ou religião que os adotou.

Como se constrói uma farsa?

26 de maio de 2013, a França produziu um dos acontecimentos mais emblemáticos e históricos deste século. Pacificamente, milhares de franceses, mais de um milhão, segundo os organizadores, marcharam pelas ruas da capital em defesa da família e do casamento. Jovens, crianças, idosos, homens e mulheres, famílias inteiras, caminharam sob um clima amistoso, contrariando os "conselhos" do ministro do interior, Manuel Valls[1]. Voltando no tempo, lá no já longínquo agosto de 2012, e comparando a situação de então com o que se viu ontem, podemos afirmar, sem dúvida nenhuma, que a França despertou, acordou de sua letargia.  E o que provocou este despertar? Com a vitória do socialista François Hollande para a presidência, foi colocada em implementação por sua ministra da Justiça, Christiane Taubira,  a guardiã dos selos, como se diz na França, uma "mudança de civilização"[2], que tem como norte a destruição dos últimos resquícios das tradições qu

Pai Nosso explicado

Pai Nosso - Um dia, em certo lugar, Jesus rezava. Quando terminou, um de seus discípulos pediu-lhe: “Senhor, ensina-nos a orar como João ensinou a seus discípulos”. È em resposta a este pedido que o Senhor confia a seus discípulos e à sua Igreja a oração cristã fundamental, o  Pai-Nosso. Pai Nosso que estais no céu... - Se rezamos verdadeiramente ao  "Nosso Pai" , saímos do individualismo, pois o Amor que acolhemos nos liberta  (do individualismo).  O  "nosso"  do início da Oração do Senhor, como o "nós" dos quatro últimos pedidos, não exclui ninguém. Para que seja dito em verdade, nossas divisões e oposições devem ser superadas. É com razão que estas palavras "Pai Nosso que estais no céu" provêm do coração dos justos, onde Deus habita como que em seu templo. Por elas também o que reza desejará ver morar em si aquele que ele invoca. Os sete pedidos - Depois de nos ter posto na presença de Deus, nosso Pai, para adorá-lo