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Colégio católico ensina baitolagem e sapatagem para crianças de 6 anos

Cícero é um menino cearense de 6 anos. Nos últimos tempos, ele anda muito ariado*. Querem saber o motivo? A escola está lhe ensinando que “romance” entre dois homens ou duas mulheres é tão bonito quanto romance de homem com mulher… avaliem*! E o que está dando mais gastura* na sua família é o fato de o colégio ser… católico!!!
Dona Lisbela, mãe de Cícero, comprou o livro pedido na lista de materiais da escola, mas só depois reparou nas imagens contidas na página que abordava a diversidade das “famílias”. Vejam vocês, se não é uma “‘corralinda”*:
lesbicas
gay
– DIABEISSO?!* – espantou-se Dona Lisbela. Tão querendo botar na cabeça do meu Ciço que baitolagem e fazer sabão* é coisa certa, é?
– Que marmota* é essa?! – quis saber o pai, já fumando numa quenga*. Quer dizer que eu pago um colégio CATÓLICO pra ensinar imoralidade pro Ciço?
Amigos, vou lhes dar uma péssima notícia: os personagens citados aqui são fictícios, mas a história é verdadeira. Recebemos a informação dos familiares de crianças vítimas dessa doutrinação gayzista. As imagens acima foram retiradas de um livro paradidático que integra o programa de aula para crianças de apenas 6 anos, em um colégio católico cearense. A instituição fica em Messejana, distrito de Fortaleza-CE.
O livro paradidático em questão se chama “Eu vi por aí!”, da editora Moderna. O suplemento didático elaborado pela autora (veja aqui) trata o modelo de família tradicional como um “estereótipo midiático” e deixa clara a intenção de difundir a ideologia de gênero. Vejam esse trecho da contracapa:
De forma inventiva e multicultural, o livro desconstrói esse significado e relaciona a FELICIDADE a valores talvez esquecidos, imprescindíveis ao bem-estar das crianças de 6 a 10 anos (…).
O ponto alto do livro é apontar para a diversidade da família hoje. Fui criança de família “diferente” e sofri muito por causa dessa diferença sentida como grande ausência, porque os livros, as histórias e as festas escolares estavam sempre em volta da família tradicionalmente construída.


Demostrar a falta de lógica desse raciocínio vitimista e politicamente correto é tão fácil quando tirar doce de maconheiro laricado. Vamos lá…
Primeiro ponto. Esse papinho de que a família tradicional é uma mera “construção midiática” é totalmente furado. Os dados históricos e antropológicos provam que jamais houve algum povo que considerasse um par de machos ou um par de fêmeas como cabeças de uma “família”. Parceiros homossexuais sempre existiram, mas NUNCA, em povo algum, foram tratados pela sociedade como “família”.
Segundo ponto. Muito mais numerosas do que as crianças criadas por duplas gays, são aquelas que têm somente a mãe, ou somente o pai, pois um dos dois faleceu ou abandonou a família. E há também aquelas crianças que são criadas pela avó, pois ambos os pais são ausentes. Nessas situações, o que é mais razoável? Escolha uma das opções:
A) Convencer a criança de que viver sem pai ou sem mãe não tem problema, que tanto faz ter pai/mãe ou não ter;
B) Ensinar a criança a processar internamente a ausência do pai/mãe – ausência essa que gera uma dor real e autêntica – e ajudá-la a conviver em paz com isso.
malvado_favoritoSe você respondeu A, eu só tenho como concluir uma coisa: você é daquele tipo de pessoa que coloca a ideologia acima da verdade, e acha certo aliviar o sofrimento alheio com mentiras pseudo-reconfortantes.
Sim, é verdade que crianças que não possuem uma família tradicional podem, sim, ser felizes, mas ATENÇÃO: isso é bem diferente de mentir, dizendo que elas não sofrerão pela ausência de um pai ou de uma mãe (vejam o filme “Meu Malvado Favorito 2″: Agnes é feliz tendo somente Gru como pai, mas é evidente que uma mãe lhe faz muita falta).
Eu mesma cresci em uma família não-tradicional, e entendo perfeitamente o sofrimento relatado pela autora do livro. Porém, essa “ausência” que ela cita não é fruto de uma mera imposição midiática, mas brota de uma necessidade natural que cada criança tem de ter como referência esses dois pólos: o MASCULINO e o FEMININO. E não há propaganda pró-diversidade que possa arrancar das crianças essa demanda, pois cada célula do nosso corpo “sabe” que sua origem se deu por meio da união entre um macho e uma fêmea.
Quanto aos pais dessa escola católica de Messejana, por amor a Jesus Cristo, denunciem esse conteúdo escandalosamente imoral à Arquidiocese de Fortaleza. Reclamem com a diretoria da escola, questionem os professores. É a alma de seus filhos que está em questão.
Em Messejana nasceu o célebre escritor José de Alencar. Já podemos vislumbrar como serão os romances escritos pelos brasileirinhos formados nessa tal escola católica. Terão, quem sabe, a ideia de reescrever “Iracema”: a heroína então será uma índia Kinder Ovo, que vem com “surpresinha” – será o traveco dos lábios de mel! E na nova versão de “Lucíola” a cortesã sairá da prostituição graças ao amor de uma cantora de MPB. Owwwwwnnn…
*****
Dicionário de Cearês:
Ariado – desnorteado, perdido
Avalie – imagine
Corralinda – coisa linda
Diabeisso – que diabo é isso?
Fazer sabão – sexo entre lésbicas
Fumando numa quenga – com muita raiva
Gastura – mal estar
Marmota – coisa esquisita

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