Pular para o conteúdo principal

Imigrantes islâmicos vandalizam imagem de Nossa Senhora na Itália – Islâmicos radicais ou simplesmente islâmicos?


A imagem foi profanada em sua própria capela, na Itália

ENCONTRAVA-SE UM HOMEM pacificamente prostrado em oração, diante de uma imagem da Virgem Maria e com a fotografia de um ente querido nas mãos, na pequena capela de São Barnabé, em Perúgia (Itália), quando foi impiedosamente atacado por um grupo de cinco islâmicos. A primeira coisa que fizeram foi rasgar a foto que ele tinha em mãos. Logo em seguida, atacaram a estátua da Virgem a chutes, destruindo-a.

O incidente causou rebuliço entre a população local, sendo que alguns criticavam o Papa Francisco, acusando-o de incentivar uma falsa noção de "ecumenismo" que acaba por manietar os cristãos diante de atos extremistas como aquele. As famílias de fiéis da comunidade de São Barnabé fizeram uma coleta para a restauração da imagem sacra, que fica num local de oração tradicional, de onde devotos elevam suas preces há muito tempo.

Don Scarda, bispo de São Barnabé, confirma que o ataque foi conduzido por cinco estrangeiros e que a polícia foi acionada mas, ao chegar à capela, já não encontrou mais os agressores, já tinham foragidos. Não há pistas sobre suas identidades.

“Para o Islã, a figura de Maria é muito importante: ela é vista como mãe do profeta Jesus, concebido milagrosamente da Virgem, a mais santa das mulheres”, disse o bispo auxiliar da cidade de Perúgia, Monsenhor Paolo Giulietti. Numa tentativa de apaziguar a situação, o prelado disse ainda que alguns "muçulmanos até rezam nos santuários marianos do Oriente Médio. Não podemos atribuir esse ato de vandalismo, que está errado em todos os sentidos, a um episódio de ódio religioso. É importante não alimentar suspeita mútua, especialmente neste momento"...

O fato é que grupos extremistas islâmicos estão espalhados e crescem a ritmo assustadoramente acelerado por toda a Europa, profundamente engajados numa guerra ideológica na qual o ocidental já é julgado culpado antes mesmo de poder argumentar.

Ainda mais grave é o fato de que enquanto estes grupos islâmicos estão bem unidos e organizados em prol de um objetivo comum, as nações ocidentais, embora maiores, mais fortes e bem preparadas para reagir e cortar o mal pela raiz, encontram-se divididas contra si mesmas, e a ideologia "politicamente correta" confunde a noção do certo e do errado nas consciências. Na Alemanha, por exemplo, o necessário grupo PEGIDA (Europeus Patrióticos contra a Islamização do Ocidente), apesar de contar com um número crescente de simpatizantes, encontra nos seus próprios concidadãos o seu maior obstáculo (Veja aqui), sendo tachados como "nazistas" e preconceituosos.





Enquanto os governos ocidentais preocupam-se em agir sempre dentro dos padrões do "politicamente correto", os extremistas(?) islâmicos já invadiram a Europa. O cartazes dizem, entre outras coisas: "O Islã dominará o mundo" e "Shária (lei islâmica cuja desobediência deve ser punida com a morte) para o Reino Unido".

Por muitíssimo menos, pessoas são assassinadas nos Estados islâmicos, apenas por não se alinharem à crença oficial: centenas de milhares de cristãos e adeptos de outras religiões são assassinados em diversos países (veja aqui); homossexuais são enforcados no Irã; “infiéis” (isto é, todo aquele que não confessa o islamismo ou se converte a outra religião) são condenados à morte na Arábia Saudita. Enquanto isso, os ocidentais conscientes são acusados por seus próprios governos de "islamofóbicos" (veja aqui), na mesma linha politicamente correta da chamada "homofobia", apenas por não terem cedido completamente aos interesses dos invasores.

Agrava ainda mais a situação a covardia e/ou inépcia dos líderes cristãos frente a clara ameaça de uma hegemonia islâmica no Ocidente num futuro muito próximo, que nada faz além de relativizar essa grave expansão do islamismo, confundindo-o com "multiculturalismo" e tratando o problema a partir de princípios e valores totalmente desprezados e alheios a esses grupos extremistas, que apenas desejam destruir a cultura tradicional ocidental. – Cristianismo incluso.

Por fim, resta dizer que em toda a mídia, juntamente com os nossos governantes, fazem sempre muita questão de diferenciar o terrorismo daquilo que seria o suposto "verdadeiro islamismo", pacífico e tolerante. A verdade é que o islamismo é uma religião que sempre produziu a violência, porque a violência é intrínseca à própria base de sua fé; a violência é pregada no seu livro sagrado e confundida com fidelidade à religião. O único islâmico pacifista e tolerante é o islâmico relativista. Verdade seja dita, o verdadeiro fiel islâmico é aquele que caça os "infiéis". O verdadeiro fiel islâmico é, em última análise, o terrorista. É uma afirmação forte? Sem dúvida, mas é a verdade. Senão, vejamos estas passagens do Alcorão:

"Sabei que aqueles que contrariam Alá e seu mensageiro serão exterminados, como o foram os seus antepassados; por isso Nós lhes enviamos lúcidos versículos e, aqueles que os negarem, sofrerão um afrontoso castigo." (Surata 58,5)

"Ó fiéis, combatei os vossos vizinhos incrédulos para que sintam severidade em vós; e sabei que Alá está com os tementes." (Surata 9,123)

"Mas quanto os meses sagrados houverem transcorrido, matai os idólatras, onde quer que os acheis; capturai-os, acossai-os e espreitai-os; porém, caso se arrependam, observem a oração e paguem o zakat, abri-lhes o caminho. Sabei que Alá é Indulgente, Misericordiosíssimo." (Surata 9,5)

"Ó fiéis, não tomeis por amigos os judeus nem os cristãos; que sejam amigos entre si. Porém, quem dentre vós os tomar por amigos, certamente será um deles; e Alá não encaminha os iníquos." (Surata 5,51)

"Matai-os onde quer se os encontreis e expulsai-os de onde vos expulsaram, porque a perseguição é mais grave do que o homicídio. Não os combatais nas cercanias da Mesquita Sagrada, a menos que vos ataquem. Mas, se ali vos combaterem, matai-os. Tal será o castigo dos incrédulos." (Surata 2,191)

"E combatei-os até terminar a perseguição e prevalecer a religião² de Alá. Porém, se desistirem, não haverá mais hostilidades, senão contra os iníquos." (Surata 2,193)

"Anseiam (os hipócritas) que renegueis, como renegaram eles, para que sejais todos iguais. Não tomeis a nenhum deles por confidente, até que tenham migrado pela causa de Alá. Porém, se se rebelarem, capturai-os então, matai-os, onde quer que os acheis, e não tomeis a nenhum deles por confidente nem por socorredor." (Surata 9,89)

"Combatei aqueles que não crêem em Alá e no Dia do Juízo Final, nem abstêm do que Alá e seu mensageiro¹proibiram, e nem professam a verdadeira religião daqueles que receberam o Livro, até que, submissos, paguem o Jizya." (Surata 9,29)

"O castigo, para aqueles que lutam contra Alá e contra o seu mensageiro e semeiam a corrupção na terra, é que sejam mortos, ou crucificados, ou lhes seja decepada a mão e o pé opostos, ou banidos. Tal será, para eles, um aviltamento nesse mundo e, no outro, sofrerão um severo castigo." (Surata 5,33)

Observemos muito bem que as palavras acima não são da autoria de algum terrorista ou "radical" islâmico. Não! Tudo isto é o que diz o próprio livro sagrado de todos os islâmicos; aquilo em que todos eles devem crer e a que precisam obedecer. A verdade é que nunca, jamais serão nossos amigos, enquanto forem, simplesmente... islâmicos. Nunca aderirão ao ecumenismo tão querido pelos filhos da Igreja em nossos tempos. Nunca serão confiáveis. Triste e lamentável, porém a verdade. Finalizamos com dois vídeos interessantíssimos a respeito do mesmo tema, especialmente o segundo, porque os fatos são magistralmente esclarecidos diretamente por um mulá islâmico.

"Islã radical" e "Islã moderado" não existem: há somente um Islã


O Mito da "Minoria Radical" Muçulmana


___________
Via PerugiaToday, Tuttoggi, TheGatewayPunditt e AlertaDigital
Fonte: Rádiovox, artigo disponível em:
http://radiovox.org/2015/01/18/cinco-terroristas-imigrantes-islamicos-destroem-e-vandalizam-imagem-de-nossa-senhora-na-italia/#sthash.Zzrcg9hP.dpuf

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Símbolos e Significados

A palavra "símbolo" é derivada do grego antigo  symballein , que significa agregar. Seu uso figurado originou-se no costume de quebrar um bloco de argila para marcar o término de um contrato ou acordo: cada parte do acordo ficaria com um dos pedaços e, assim, quando juntassem os pedaços novamente, eles poderiam se encaixar como um quebra-cabeça. Os pedaços, cada um identificando uma das pessoas envolvidas, eram conhecidos como  symbola.  Portanto, um símbolo não representa somente algo, mas também sugere "algo" que está faltando, uma parte invisível que é necessário para alcançar a conclusão ou a totalidade. Consciente ou inconscientemente, o símbolo carrega o sentido de unir as coisas para criar algo mair do que a soma das partes, como nuanças de significado que resultam em uma ideia complexa. Longe de objetivar ser apologética, a seguinte relação de símbolos tem por objetivo apenas demonstrar o significado de cada um para a cultura ou religião que os adotou.

Como se constrói uma farsa?

26 de maio de 2013, a França produziu um dos acontecimentos mais emblemáticos e históricos deste século. Pacificamente, milhares de franceses, mais de um milhão, segundo os organizadores, marcharam pelas ruas da capital em defesa da família e do casamento. Jovens, crianças, idosos, homens e mulheres, famílias inteiras, caminharam sob um clima amistoso, contrariando os "conselhos" do ministro do interior, Manuel Valls[1]. Voltando no tempo, lá no já longínquo agosto de 2012, e comparando a situação de então com o que se viu ontem, podemos afirmar, sem dúvida nenhuma, que a França despertou, acordou de sua letargia.  E o que provocou este despertar? Com a vitória do socialista François Hollande para a presidência, foi colocada em implementação por sua ministra da Justiça, Christiane Taubira,  a guardiã dos selos, como se diz na França, uma "mudança de civilização"[2], que tem como norte a destruição dos últimos resquícios das tradições qu

Pai Nosso explicado

Pai Nosso - Um dia, em certo lugar, Jesus rezava. Quando terminou, um de seus discípulos pediu-lhe: “Senhor, ensina-nos a orar como João ensinou a seus discípulos”. È em resposta a este pedido que o Senhor confia a seus discípulos e à sua Igreja a oração cristã fundamental, o  Pai-Nosso. Pai Nosso que estais no céu... - Se rezamos verdadeiramente ao  "Nosso Pai" , saímos do individualismo, pois o Amor que acolhemos nos liberta  (do individualismo).  O  "nosso"  do início da Oração do Senhor, como o "nós" dos quatro últimos pedidos, não exclui ninguém. Para que seja dito em verdade, nossas divisões e oposições devem ser superadas. É com razão que estas palavras "Pai Nosso que estais no céu" provêm do coração dos justos, onde Deus habita como que em seu templo. Por elas também o que reza desejará ver morar em si aquele que ele invoca. Os sete pedidos - Depois de nos ter posto na presença de Deus, nosso Pai, para adorá-lo